O mercado brasileiro de soja registrou movimentações no interior do Paraná, com esmagadoras buscando oferta no mercado disponível e oferecendo preços mais atrativos. Outras regiões também registraram negócios, embora em volumes pontuais.
Com a divulgação do importante relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o mercado adota uma postura mais cautelosa. O dólar e a CBOT exibiram certa volatilidade ao longo do dia, mas houve momentos de fortalecimento nos preços quando o câmbio atingiu as máximas do dia. Fora isso, não houve grandes movimentações no cenário nacional.
Cotações da soja
- Passo Fundo (RS): preço subiu de R$ 131,00 para R$ 132,00
- Região das Missões (RS): preço estabilizou em R$ 133,00
- Porto de Rio Grande (RS): preço aumentou de R$ 140,50 para R$ 141,00
- Cascavel (PR): preço aumentou de R$ 128,00 para R$ 129,00
- Porto de Paranaguá (PR): preço subiu de R$ 136,00 para R$ 137,00
- Rondonópolis (MT): preço subiu de R$ 117,00 para R$ 117,50
- Dourados (MS): preço se manteve em R$ 122,00
- Rio Verde (GO): preço subiu de R$ 120,00 para R$ 121,00
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam com preços em baixa. A firmeza do dólar frente a outras moedas e a previsão de retorno das chuvas no sul do Brasil e na Argentina pressionaram as cotações. O mercado se manteve cauteloso, aguardando o relatório de janeiro do USDA, que será divulgado na sexta-feira.
Câmbio
O dólar comercial encerrou em alta de 0,08%, sendo negociado a R$ 6,1099 para venda e a R$ 6,1079 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 6,1030 e a máxima de R$ 6,1560.
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