sexta-feira, 22 de novembro de 2024
Campo Grande
25°C

Rádio SOUCG

  • ThePlus Audio

Engenheiro processa irmão gêmeo por causa de perfil em plataformas de conteúdo adulto

Willy Ferraz se tornou um dos assuntos mais comentados das redes sociais nessa semana. O engenheiro de Minas Gerais usou as redes sociais para expressar seu descontentamento com o irmão gêmeo, Wil Lopes, que tem conta em plataformas de conteúdo adulto e supostamente se passa por ele.

“Infelizmente vou ter que falar sobre isso aqui. Algumas pessoas não sabem que tenho irmão gêmeo”, disse Willy através do Instagram Stories. “Quero esclarecer que eu não tenho OnlyFans, nunca trabalhei com pornografia/prostituição, não sou usuário de drogas recreativas e NÃO peço dinheiro para outros na internet/WhatsApp etc”.

“Fico EXTREMAMENTE irritado quando os outros vêm dizer que sou essa pessoa, que faço essas coisas, porque NÃO SOU EU!”, adicionou.

Sem contato

Em seguida, Willy também afirmou que seu irmão, com quem ele perdeu contato com o passar dos anos, está usando o mesmo nome de usuário dele online, além de ter feito uma tatuagem “parecida” com a dele.

“Se alguém parecido comigo aparecer pedindo dinheiro, dizendo que precisa de algo por um número estranho ou outra rede social, NÃO SOU EU”, comentou Ferraz.

“Para as pessoas que o conhecem (e ele tem insistido em mandar recados), NÃO QUERO SABER NADA DELE. Minha família já sofreu demais, eu já me desgastei demais”, continuou. “A única pessoa que eu processei na vida foi ele. E por insistir em perturbar o meu sossego, infelizmente vou precisar entrar com uma nova ação”.

Como resposta, Wil também se pronunciou sobre o assunto nas redes sociais e negou as acusações de Willy, afirmando que chegou a pagar até a faculdade de Ferraz no passado – algo que foi desmentido pelo irmão, que revelou pagar o FIES até hoje.

Atualmente, Lopes mora nos Estados Unidos e produz conteúdo adulto gay para o OnlyFans e a Privacy. Na rede social brasileira, ele cobra R$ 20 para que os assinantes acessem seus conteúdos.

Fonte

Enquete

O que falta para o centro de Campo Grande ter mais movimento?

Últimas