sábado, 28 de setembro de 2024
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Produtor de soja que não vendeu nesta segunda se arrependeu na terça, diz Safras

O movimento do mercado brasileiro de soja nesta terça-feira foi, basicamente, o oposto do de ontem: os preços ficaram de estáveis a mais baixos, acompanhando Chicago, porém com algum suporte nos prêmios.

Segundo a Safras Consultoria, os vendedores estiveram retraídos no dia, querendo as cotações da segunda-feira. O dólar subiu pouco e não trouxe muita diferença às cotações.

Veja os preços no Brasil

  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 132 para R$ 131
  • Região das Missões: recuou de R$ 131 para R$ 130
  • Porto de Rio Grande: diminuiu de R$ 139 para R$ 138
  • Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 130 para R$ 129
  • Porto de Paranaguá (PR): decresceu de R$ 140 para R$ 138
  • Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 123
  • Dourados (MS): passou de R$ 122 para R$ 121,50
  • Rio Verde (GO): estabilizou em R$ 121

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira com preços mais baixos. Após a forte alta da segunda, os investidores optaram por realizar lucros. O bom avanço do plantio nos Estados Unidos e a queda do petróleo ajudaram na correção.

Ontem (20), o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou relatório sobre a evolução de plantio das lavouras de soja. Até 19 de maio, a área plantada estava apontada em 52%. O mercado esperava 49%. Na semana passada, eram 35%. Em igual período do ano passado, a semeadura era de 61%. A média é de 49%.

O mercado ainda acompanha de perto a situação do Rio Grande do Sul. Em decorrência das inundações, a safra do estado deverá ser menor do que o esperado.

Contratos futuros

cotação preço soja queda Chicago
Foto: Reprodução

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 11,75 centavos de dólar, ou 0,94%, a US$ 12,36 1/4 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 12,34 por bushel, com perda de 9,00 centavos ou 0,72%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 1,80 ou 0,48% a US$ 372,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 45,91 centavos de dólar, com baixa de 0,51 centavo ou 1,1%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,23%, sendo negociado a R$ 5,1162 para venda e a R$ 5,1142 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,0842 e a máxima de R$ 5,1247.

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