Marcelo de Carvalho também utilizou o X, antigo Twitter, para reverberar a apresentação de Madonna no sábado (4), na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. Apesar de reconhecer o legado da norte-americana (“Incontestavelmente, é uma popstar mundial. Há uns 30 anos, fazia umas músicas legais, porém nunca mais ouvi nada novo”), ele ressaltou que “jamais iria a um show dela” e afirmou entender quem esteve presente.
Depois, falando diretamente aos que se escandalizaram com os atos íntimos apresentados ao longo da performance,
o comunicador da RedeTV! lembrou que, desde novinha, a artista usa a transgressão para chocar. “Décadas atrás, lançou um livro de ‘arte’ famoso (eu tenho) com vários nus à la Claudia Ohana (quem compreendeu compreende), se masturbava com crucifixo etc. Só bobo acha que isso é real. Puro marketing
para dar engajamento e hype
“.
No parágrafo seguinte, o ex de Gimenez abordou a polêmica do cachê exorbitante. “Foi um evento privado como centenas de outros megaeventos, com patrocínios milionários, venda de direitos de transmissão, som e imagem, e a única finalidade é dar lucro aos promotores, o que é normalíssimo. Não é nada beneficente. E é natural que as cidades onde acontecem esse tipo de coisa apoiem, assim como fazem com a F1, Oktoberfest, Festa do Peão, etc”, contextualizou.
Por fim, o comandante do game
“Mega Senha”, que já saiu em defesa de Jair Bolsonaro em algumas ocasiões, entrou na “esfera política” da coisa. “Acusar o governo federal de desviar dinheiro que seria usado para o Rio Grande do Sul para apoiá-la é tão burro como dizer que as chuvas são culpa da gestão anterior. E, último, está na hora de os ‘chatos’ de esquerda e de direita pararem de politizar tudo”.