A chama olímpica foi acesa nesta terça-feira (16), em uma cerimônia no Templo de Hera, em Olímpia, palco dos Jogos na Antiguidade, na Grécia. O fogo símbolo das Olimpíadas alimentou a tocha olímpica, que iniciou um revezamento contando com mais de 10 mil condutores até iluminar a pira dos Jogos de Paris, na cerimônia de abertura do dia 26 de julho.
Nuvens impediram que a chama fosse gerada a partir dos raios do sol com a ajuda de um espelho parabólico. Foi preciso usar o plano “B”, o fogo produzido pelos raios do sol no ensaio da cerimônia de acendimento, nessa segunda-feira (15). Assim, a flama mantém o ideal de pureza, simbolizando a paz e a amizade entre as nações.
A novidade da cerimônia desta terça foi a mudança no figurino das atrizes que interpretaram as sacerdotisas do Templo de Hera. No lugar do tradicional branco, os vestidos ganharam tons cinzas inspirados nas colunas gregas.
Douskos – Foto: Louisa Gouliamaki
Atual campeão olímpico do skiff simples, o remador grego Stéfanos Doúskos foi o primeiro condutor da tocha olímpica, recebendo a chama das mãos da suma sacerdotisa do Templo de Hera, interpretada por Mary Mina. Ele entregou a chama para Laure Manaudou, dona de três medalhas nas Olimpíadas de Atenas 2004, incluindo o ouro dos 400m livre. A ex-nadadora foi a primeira francesa a conduzir o fogo símbolo dos Jogos.
Autoridades internacionais prestigiaram a cerimônia em Olímpia. Estiveram presentes o alemão Thomas Bach (presidente do Comitê Olímpico Internacional), Katerine Sakellaropoulou (presidente da Grécia), Aristidis Panagiotopoulos (prefeito de Olímpia), Spyros Capralos (presidente do Comitê Olímpico da Grécia) e o ex-canoísta francês Tony Estanguet (tricampeão olímpico e presidente do Comitê Organizador dos Jogos de Paris).
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