Diante dos 60 anos da chegada dos militares ao comando do Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu, no início do março, que não houvesse manifestações a respeito do tema, e nenhuma alusão à data por parte de seus ministros e das esferas do Executivo.
No entanto, algumas personalidades próximas a Lula não deixaram de se manifestar sobre o que pensam da data e do período, como fez Dilma Rousseff em seu perfil no X. “Manter a memória e a verdade histórica sobre o golpe militar que ocorreu no Brasil há 60 anos, em 31 de março de 1964, é crucial para assegurar que essa tragédia não se repita, como quase ocorreu recentemente, em 8 de janeiro de 2023”, disse a ex-presidente.
O Partido dos Trabalhadores (PT) também se manifestou na sua conta oficial na plataforma, e republicou as mensagens de repúdio publicadas por parlamentares da legenda.
Fontes do governo confirmaram, na semana passada, que o ministro da Defesa, José Múcio, avisou ao presidente que os comandantes de Exército, da Marinha e da Aeronáutica concordaram em não se manifestar neste domingo, configurando um acordo tácito.
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