sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

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Crossover de Batman e Dylan Dog vandaliza o já cafona Bat-Sinal

Claudio Yuge

Crossover de Batman e Dylan Dog vandaliza o já cafona Bat-Sinal

O Bat-Sinal é um item icônico da mitologia do Batman, e, embora tenha se tornado ainda mais cafona ao longo dos anos, mesmo na era digital continua sendo um forte símbolo do Homem-Morcego. Isso não impediu de Dylan Dog vandalizar a “marca do morcego” na primeira edição do crossover com o herói da DC Comics.


Atenção para spoilers de Batman/Dylan Dog #1!

Quando o Bat-Sinal apareceu pela primeira vez em Detective Comics #60
, em fevereiro de 1942, logo se tornou um símbolo contra o crime — além de convocar o morcego, tinha a função de alertar os bandidos que o vigilante de Gotham City estava à solto caçando criminosos.


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Ao longo do tempo, muita gente passou a questionar o símbolo, que talvez fosse apenas uma forma da cidade massagear o ego de seu vaidoso protetor. Cafonices à parte, é uma “marca” famosa e sempre reconhecível por qualquer fã em qualquer parte do mundo: mesmo vandalizado, o Bat-Sinal funcionou em uma versão mostrada no crossover entre Batman e Dylan Dog
.

Em Batman/Dylan Dog #1
, O Cavaleiro das Trevas de Gotham e o herói italiano dos quadrinhos unem forças em Londres para combater a ameaça conjunta do Coringa e o sinistro Doutor Xabaras. O problema é que, inicialmente, Dylan e o Inspetor Bloch, da Scotland Yard, não sabem como convocar Batman. E, depois de falar com o Comissário Gordon, a dupla encontra uma solução: enviar um Bat-Sinal.

Seguindo as instruções de Gordon, Bloch constrói um Bat-Sinal no topo da sede da Scotland Yard, iluminando o céu na esperança de chamar a atenção de Batman. Dylan comenta abertamente que o improviso deixou a “marca do morcego” parecendo “mais como um pato mortalmente ferido!”.

Vandalizado ou não, cafona ou sempre chique, fato é que o Bat-Sinal vandalizado funcionou, provando que, mesmo depois de mais de 80 anos, em plena era digital, o símbolo no céu continua sendo certeza da presença do Cavaleiro das Trevas.

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.

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