A Caravana da Sudeco (Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste), lançada nesta segunda-feira (28) no Mercadão de Campo Grande, tem como objetivo atender o pequeno empresário em Mato Grosso do Sul, informou a superintendente do órgão, Rose Modesto. Ao todo, será disponibilizado R$ 300 milhões a empresários, por meio de linhas de crédito.
Ainda na Caravana, a partir desta segunda-feira até quarta-feira (30), será feito atendimento aos micro e pequenos empresários. O atendimento acontece das 9 às 16 horas, no Mercadão Municipal.
“Mato Grosso do Sul recebeu R$ 2,2 bilhões do FCO, sendo R$ 300 milhões para o empresarial. A intenção é que os recursos cheguem principalmente no pequeno empresário”, declarou a superintendente.
Ao Midiamax, o governador Eduardo Riedel (PSDB) confirmou a importância do cargo ocupado por Rose. “A importância da presidência da Sudeco ser do MS é grande. Foram R$ 2,2 bilhões repassados para o Estado. Rose tem trabalhado com alternativas”, disse o governador.
Por fim, a superintendente também relatou a proposta da Caravana Sudeco. “Facilitou o crédito para a pequeno a empresa. A ideia é facilitar o crédito, combater a desigualdade e ano que vem regionalizar na região de Dourados e Bolsão”, disse Rose
Preservação do Pantanal
No início do mês, Rose comentou sobre o destino de recursos para a preservação do Pantanal. A superintendente da Sudeco lembrou que se reuniu com o governador Eduardo Riedel (PSDB) para tratar sobre a Caravana da Sudeco e projetos de investimento no Pantanal.
“Juntos nós chegamos a uma definição de uma linha diferenciada de juros, que a gente quer trabalhar e investir nessa região, nas áreas que são autorizadas, atividades que são autorizadas”, detalhou ao Jornal Midiamax.
Além disso, a titular da Sudeco lembrou que já existe uma “determinação de que 3% do valor do FCO será focado na preservação do Pantanal”, ou seja, R$ 66 milhões.
O governador disse que MS pretende “criar uma linha específica para quem tem essa atividade de maneira responsável”. Assim, destacou que “não é difícil fiscalizar quando você tem todos os dados na aprovação do próprio crédito”.
