sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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Defesa Civil de MS vai atuar para combater focos de dengue na divisa com PR e SP

Com atuação conjunta, programada para a próxima semana, a Cepdec (Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil) vai trabalhar no combate à dengue em 14 municípios de Mato Grosso do Sul que fazem divisa com os estados do Paraná e São Paulo.

A força-tarefa concentra esforços nas ações mecânicas para combate aos focos do mosquito ‘Aedes aegypti’ – que transmite dengue, zika, chikungunya e outras doenças –, a partir de segunda-feira (19), em seis cidades na divisa com o Paraná e outras oito na divisa com São Paulo.

Os municípios de Três Lagoas – na divisa com São Paulo – e Mundo Novo – na divisa com o Paraná – serão prioritários. A Cepdec prevê expandir a ação, para atender mais dois municípios que fazem divisa com Minas Gerais.

“Fizemos reuniões por videoconferência com os estados do Paraná e São Paulo, estamos cogitando incluir Minas Gerais na ação conjunta. Vamos atuar nos municípios que fazem divisa com estes estados com orientação e limpeza pública. Tudo com o apoio das Defesas Civis municipais e prefeituras”, disse o capitão Maxwelbe Moura, chefe do Departamento de Riscos e Desastres da Cepdec.

Defesa Civil de MS vai atuar para combater focos de dengue na divisa com PR e SP

A orientação sobre os sintomas da dengue, é outro foco da ação nos municípios localizados na divisa com SP e PR. “A gente sabe que mais de 80% dos focos de proliferação do mosquito estão dentro das residências e terrenos. Além disso, é importante orientar quanto aos sinais e sintomas de dengue, zika e chikungunya. As pessoas ainda confundem muito com a gripe”, disse o capitão da Defesa Civil Estadual.

Além deste trabalho, a SES (Secretaria de Estado de Saúde) com o apoio da Coordenadoria, deve iniciar até o mês de março, uma operação envolvendo as Forças Armadas – Exército, Marinha e Aeronáutica –, para extinção dos criadouros do mosquito, que se prolifera em água parada.

A ação integrada vai ocorrer também em Campo Grande, com a cedência de 100 agentes para que o município consiga expandir o trabalho nas áreas prioritárias. “Principalmente os estão os principais focos, para que haja uma atenção maior nos bairros com mais proliferação do mosquito e casos de pessoas doentes”, disse o capitão Maxwelbe.

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