Após conquistar três Grammys Latinos em 2025 e viver o auge da carreira, a cantora paulista Liniker, 30, virou assunto nas redes por um assunto fora dos palcos: fãs perceberam que a artista tem feito várias idas frequentes para o Pará, e o motivo seria um suposto affair com o pajé paraense e socioambientalista gestor no Ministério do Meio Ambiente, Kildren Pantoja Rodrigues, 35.
Liniker, que ganhou destaque nacional e internacional com o álbum Caju, sempre foi muito discreta sobre sua vida pessoal, que é alvo de curiosidade de seus seguidores. Apesar de não haver nenhum post oficial nas suas redes sobre o relacionamento, no perfil de Kildren a história é diferente. Nele, podemos acompanhar várias publicações junto da cantora em momentos pessoais, bastidores de shows e festivais, além de registros ao lado de amigos e familiares tanto de Liniker quanto do socioambientalista. Em alguns cliques, o pajé aparece ao lado de Pabllo Vittar, Viviane Batidão e Linn da Quebrada, amizades pessoais da cantora.
Juntos, eles simbolizam o encontro entre a potência da arte e o compromisso socioambiental. Entre aparições públicas e registros, o casal representa uma trajetória junto à valorização da cultura amazônica, dos saberes tradicionais religiosos e a defesa do meio ambiente. Apontamentos esses que podem ser identificados na nova música da cantora, “Charme” , onde ela cita várias referências amazônicas, além da cidade natal do companheiro, Marajó, chamando-o de pajé na letra.
Sobre Kildren Pantoja
Kildren também vive um momento histórico em sua trajetória pessoal e profissional. Em publicação feita recente, ele anunciou oficialmente sua nomeação ao cargo de Coordenador-Geral de Gestão Socioambiental do Ministério do Meio Ambiente, conforme registro no Diário Oficial da União. No texto, o agora gestor público faz um relato profundamente pessoal, conectando sua chegada à Esplanada dos Ministérios às origens na periferia de Belém, e às vivências nos igarapés da Ilha do Marajó. Ele afirma que jamais imaginou ocupar um espaço de decisão dentro do Estado brasileiro, destacando que, historicamente, esse tipo de lugar sempre foi “não dado” a pessoas vindas das periferias urbanas e dos territórios tradicionais, especialmente da Amazônia.
Além da atuação técnica, o socioambientalista também se identifica como pajé, aspecto que aparece com frequência em suas publicações e na forma como compreende sua missão. Nas redes, ele afirma que sua caminhada foi guiada pelos “encantados” e que nada em sua trajetória aconteceu por acaso. Até o momento, Liniker não se pronunciou oficialmente sobre o relacionamento, mas a presença constante do gestor em registros públicos ao lado da artista e o destaque dado por portais regionais fizeram o assunto ganhar repercussão fora do eixo Norte.









