Estamos vivendo pleno emprego e preparando nossa população para assumir os postos das indústrias que chegam, afirma Walter Carneiro Júnior
Mato Grosso do Sul alcançou um dos melhores cenários de emprego do Brasil, liderando a menor taxa de desocupação entre os estados e consolidando um ambiente de negócios cada vez mais competitivo. O resultado é fruto da política de diversificação econômica adotada pelo Governo do Estado, que ampliou setores produtivos, atraiu indústrias e desencadeou uma transformação no mercado de trabalho sul-mato-grossense.
O ritmo acelerado do desenvolvimento trouxe benefícios diretos à população, mas também gerou um novo desafio: aumentar a oferta de mão de obra qualificada para suprir as demandas de empresas que chegam ao Estado.
Segundo o secretário de Estado da Casa Civil, Walter Carneiro Júnior, o Governo tem atuado de forma estratégica para garantir que a população local ocupe as vagas criadas pelo avanço industrial. “Vivemos um momento histórico. Mato Grosso do Sul está entregando pleno emprego e, ao mesmo tempo, construindo caminhos para que o trabalhador sul-mato-grossense esteja preparado para assumir posições estratégicas nas indústrias que estão se instalando aqui. A qualificação virou prioridade absoluta do Governo Eduardo Riedel”, afirmou.
Nos últimos dois anos, mais de 450 mil trabalhadores foram capacitados por meio de ações próprias ou em parceria com Sebrae, Famasul, instituições de ensino e o setor produtivo. Esse esforço sustentou conquistas importantes: o Estado é 1º lugar em taxa de desocupação e 2º no ranking de competitividade do trabalho no país.
O secretário destaca que a expansão industrial exige novas respostas do poder público. “O Estado está crescendo rápido, e isso traz as dores naturais do desenvolvimento. Algumas regiões já enfrentam dificuldade para suprir vagas técnicas. Por isso, estamos ampliando cursos, fortalecendo o ensino integral e direcionando formações específicas conforme a vocação de cada região”, explicou Walter Carneiro Júnior.
Com mais de R$ 80 bilhões em investimentos privados confirmados apenas em 2025, incluindo as duas maiores plantas industriais atualmente em implantação no país, Mato Grosso do Sul vive um ciclo de oportunidades. A estratégia de agregar valor às cadeias produtivas — especialmente proteína animal, florestas plantadas, energia limpa e processos agroindustriais — está elevando a remuneração média e diversificando a economia.
“Estamos deixando de ser apenas um grande produtor para nos tornar um grande transformador. Isso melhora o salário, melhora a qualidade dos empregos e melhora a vida das famílias. Esse é o nosso foco: desenvolvimento econômico com desenvolvimento humano”, reforçou o secretário.
O Governo segue expandindo cursos técnicos, qualificações rápidas, formações específicas em tecnologia embarcada para máquinas agrícolas, automação florestal, pesquisa e plantio de precisão — sempre alinhados às demandas regionais do setor produtivo. O resultado é um Estado que cresce de forma acelerada, sustentável e com geração de oportunidades reais para sua população.
Menor taxa de desocupação
Mato Grosso do Sul encerrou 2024 com a menor taxa de desocupação dos últimos 12 anos. Segundo a Síntese de Indicadores Sociais 2025, divulgada nesta quarta-feira (3) pelo IBGE, a taxa caiu de 4,7% para 3,9% entre 2023 e 2024, alcançando o menor nível da série histórica. No mesmo período, o número de pessoas desocupadas passou de 70 mil para 58 mil, mesmo com uma leve redução na força de trabalho.
Educação
Na Educação, os avanços reforçam o impacto das políticas públicas. Houve crescimento nos índices de proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, elevação das notas no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), além de um amplo processo de modernização da rede estadual — mais de 80% das escolas foram reformadas, e quase 70% já funcionam em tempo integral. Programas como MS Alfabetiza e MS Matemática vêm refletindo diretamente no desempenho escolar e na preparação da futura força de trabalho.
Beatricce Bruno, Comunicação Casa Civil
Foto de capa: Álvaro Rezende/Secom/Arquivo
Interna: Afrânio Pissini/Casa Civil








