A Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Secretaria de Assistência Social e Cidadania (SAS) e com o apoio da Funesp (Fundação Municipal de Esportes), realiza, neste sábado (06), na Praça do Belmar Fidalgo, a terceira edição do Amistoso Inclusivo em alusão ao Dia Internacional de Luta das Pessoas com Deficiência, celebrado dia três de dezembro.
O Amistoso Inclusivo, que integra o calendário municipal, é uma das principais iniciativas da gestão municipal para fortalecer as políticas públicas voltadas às pessoas com deficiência na Capital. A ação ocorre a partir das 13 horas e pretende utilizar o esporte como instrumento para promover a participação social e a cidadania.
A edição deste ano contará com a participação de 62 atletas, sendo 20 amputados, além de 42 pessoas surdas, nas categorias feminino e masculino. “O evento demonstra que o esporte é uma ferramenta fundamental para conscientizar a população sobre a importância da inclusão e quebrar barreiras. A SAS, por meio da Superintendência de Política de Direitos Humanos (SDHU), trabalha pela valorização das habilidades individuais, independente da condição física”, pontuou a superintendente Priscilla Justi.
O Amistoso Inclusivo conta com o apoio da Funesp, que viabilizou o local e vai garantir a arbitragem, medalhas e os troféus para a realização das partidas. O evento tem entrada gratuita e é aberto ao público, envolvendo atletas, famílias, instituições e a comunidade.
Índices
O Dia Internacional de Luta das Pessoas com Deficiência foi instituído em 1992 pela Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de garantir a qualidade de vida para as pessoas com deficiência em todo o mundo. Segundo relatório da Organização, pelo menos 10% da população mundial possui algum tipo de deficiência.Dados do IBGE, no Censo 2022 o percentual de pessoas que declararam ter alguma deficiência em Campo Grande foi de 6,8%.
A pesquisa considerou como pessoas com deficiência apenas aquelas com dois anos ou mais de idade, a partir de quesitos que investigavam a existência de dificuldades nas funções visual, auditiva, motora (em membros superiores e/ou inferiores) e/ou mental. Para a classificação, era necessário que a resposta a pelo menos um desses quesitos fosse “tem muita dificuldade” ou “não consegue de modo algum” realizar as atividades.
#ParaTodosVerem As imagens mostram os atletas participantes em edição anterior.








