Todos os assentos do vagão executivo do trem noturno da linha Vitória-Minas foram vendidos para viagens no mês de janeiro de 2026. Levantamento ralizado pelo iG Turismo no site da Vale, respnsável pela circulaçao do trem, mostra que não há passagens saindo de Belo Horizonte (MG) e de Cariacicaca (ES) para viagens entre 1º e 7 de janeiro de 2026 no vagão executivo.
As passagens no trajeto entre a capital mineira e Cariacica na classe executiva custam R$ 116. No vagão econômico o bilhete entre as duas cidades custa R$ 87. Ainda há passagens nesta categoria para viagem saindo de Belo Horizonte com destino ao Espírito Santo. Confira abaixo.
Mais de 1.500 passagens vendidas
O trem noturno vai circular com dois vagões na classe executiva com 57 assentos cada. A Vale iniciou a venda das passagens das viagens que serão realizada a noite no dia 20 de novembro. Em apenas três dias foram vendidas 1.596 passagens saindo de Belo Horizonte e Cariacica.
Na classe econômica ainda há passagens para quem pretnde viajar a noite de Cariacica para Belo Horizonte para os dias 3 e 7 de janeiro. Nas demais datas todos os assentos estão vendidos. A viagem etre o Espírito Santo e Minas Gerais dura cerca de 13 horas em trajeto de 664 km.
O trem noturno vai circular com quatro vagões saindo de BH e de Cariacica. Cada vagão tem 75 assentos, todos climatizados e com tomadas elétricas nas poltronas..
16 cidades não serão atendidas pelo trem noturno
O iG Turismo divulgou com exclusividade no dia 17 de novembro que 16 cidades não terão embarque e desembarque do trem noturno Vitória-Minas . O trem atenderá 14 cidades no estado de Minas Gerais e Espírito Santos.
Entre as cidades que ficaram de fora estão João Monlevade e Timóteo, em Minas Gerais, e Itapina e Flexal, no Espírito Santos. Acesse aqui todas as cidades que terã embarque e embarque do trem noturno Vitória-Minas.
Leia nota da Vale sobre as cidades que não terçao paradas do trem noturno
O trem de férias circulará no período noturno nos meses de janeiro, julho e dezembro a partir de 2026. Os pontos de embarque e desembarque foram definidos a partir de avaliações técnicas, que levam em consideração fatores como a demanda de passageiros.








