A capital paulista será o centro das atenções do setor turístico nos próximos dias. A partir desta quinta-feira (21) até o próximo sábado (23), o Distrito Anhembi, em São Paulo (SP), será sede do 9º Salão do Turismo.
A iniciativa é do Ministério do Turismo. O intuito é reunir as principais experiências, sabores e culturas das cinco regiões brasileiras. O evento é considerado como a maior mostra turística do país e conta com um time de músicos de peso ao longo de toda a programação.
A estreia começa com Leo Santana. O pagodeiro sobe ao palco às 19h30 de hoje e passa o bastão para Leonardo na sequência. O cantor e compositor sertanejo começará a se apresentar às 21h30.
Já na sexta-feira (22), a dupla Guilherme & Benuto, que vem se consolidando na indústria fonográfica nacional, assume a abertura, às 19h30. Para fechar esta noite, Simone Mendes interpreta alguns de seus maiores hits, a partir das 21h30.
No sábado (23), Yasmin Santos dá início às apresentações, com uma performance marcada para às 19h30. O responsável pelo encerramento dos shows deste ano no Salão do Turismo será Murilo Huff, com apresentação iniciada às 21h30.
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Nesta edição, o tema selecionado é “Diversidade, Inclusão e Sustentabilidade no Turismo”. Com acesso gratuito, a programação contempla os principais atrativos nacionais e destaca o que há de melhor em cada macrorregião do país.
Gastronomia, dança e arte também são outras áreas abordadas nas atividades do evento. O ministro do Turismo, Celso Sabino, enfatizou a importância do Salão do Turismo para o avanço no setor.
“Nosso turismo vive um momento único de crescimento: estamos batendo recordes na entrada de turistas internacionais, 48 milhões de viajantes embarcaram em voos pelo país no primeiro semestre do ano, já abrimos mais de 114 mil novos postos de trabalho formais”, diz ele.
“Tudo isso é fruto de várias ações do governo federal, que englobam, inclusive, a retomada do Salão desde 2023, após uma interrupção de 12 anos. Isso mostra a força do nosso setor e como o Ministério tem atuado para gerar emprego, renda e desenvolvimento”, acrescenta.