quarta-feira, 2 de julho de 2025

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Sandra Annenberg fala de "fogo" no casamento e surpreende

Sandra Annenberg, aos 57 anos, vive uma fase repleta de transformações em diversos âmbitos de sua vida pessoal. A jornalista revelou que a chegada da menopausa trouxe dois marcos significativos: a mudança da filha, Elisa, de 21 anos, para estudar nos Estados Unidos, e a celebração dos 28 anos de casamento com Ernesto Paglia , de 66.

Esses acontecimentos, segundo ela, provocaram uma redescoberta na relação amorosa com o marido. Em um novo ritmo de vida, Sandra contou que ela e Ernesto passaram por transformações na vivência do prazer a dois. Os momentos íntimos, que já eram valorizados pelo casal, passaram por mudanças.

Ela revelou que o diálogo passou a ser ainda mais importante nessa nova fase. “ A gente se redescobriu e foi achando novos lugares. É uma nova fase. O prazer é diferente. Você pode descobrir um novo prazer, e poder falar sobre isso com seu companheiro: ‘isso, sim; isso, não. Isso dá efeito, aquilo não dá mais’. A gente muda” , contou em entrevista ao videocast MenoTalks.

Sandra contou que sempre houve muita química entre ela e o marido, e que a conexão física sempre foi primordial no relacionamento. Mesmo com as mudanças naturais do tempo — e do corpo — a jornalista avaliou que o desejo e o sentimento amadureceram, sem perder a química. “Eu sempre disse que ele me fazia rir. E qual é a outra grande questão da nossa relação? É o tesão [um] pelo outro, né? A gente sempre teve isso à flor da pele” , relatou.

Para a jornalista, as mudanças no aspecto físico não diminuem o amor, apenas o transformam. “Agora, essa pele que não tem mais aquele viço, né? Essa pele que começa a enrugar… Enfim, eu continuo amando ele com todo o amor que sempre tive — e acho que até mais, pela história que a gente construiu” , refletiu.

Apresentadora revela sobre período perturbado na menopausa

A jornalista do Globo Repórter também comentou sobre as dificuldades que enfrentou no início da menopausa. Ela revelou que chegou a suar bastante à noite — algo que nunca havia acontecido com ela, já que sempre frisou não ser de suar.

“Não sabia o que estava acontecendo comigo, não tinha informação. Realmente, foi assustador. Na sequência, se não me engano, um ou dois dias depois, embarquei para a Rússia para cobrir a Copa do Mundo e ficar quarenta dias fora de casa” , disse.

“Tive um ataque de pânico — nem sabia o que era um ataque de pânico — e entrei em depressão dentro do quarto do hotel. Só saía para apresentar o jornal e voltava. Quem me salvou foi a Ana Paula Araújo, que batia na porta do meu quarto e dizia: ‘Vamos, vamos sair, vamos conhecer a cidade, vamos olhar lá para fora’. Eu estava com tanto medo… e era um medo que eu não sabia explicar” , finalizou.

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